DER-ES proíbe passagem de veículos pesados sobre ponte do Rio Mutum Preto em B. Guandu.
Medida está valendo desde quinta-feira (17) e busca preservar a estrutura da ponte na ES-164.
Baixo Guandu-ES – Atenção motoristas, por determinação do DER-ES (Departamento de Edificações e de Rodovias do Espírito Santo), a partir da última quinta-feira (17), está proibido a circulação de veículos com Peso Bruto Total (PBT), superior a 12 toneladas sobre a ponte do Rio Mutum Preto, localizada na Rodovia ES-164, no município de Baixo Guandu, Noroeste do Estado.
De acordo com o órgão a medida é válida por tempo indeterminado. Ainda segundo o DER-ES, a medida foi tomada para preservar a estrutura da ponte, que não foi originalmente projetada para suportar cargas acima do limite agora estabelecido. Técnicos do DER-ES identificaram aumento significativo no fluxo de veículos pesados nos últimos dias, o que motivou a restrição.
Trânsito sinalizado e fiscalização reforçada
O superintendente regional do DER-ES, Hilton Júnior, informou que o local já conta com sinalização específica, alertando os motoristas sobre a nova limitação de peso. Hilton reforçou que o respeito à sinalização é fundamental para evitar acidentes, danos à estrutura e penalidades aos condutores.
“Essa é uma medida preventiva e necessária. Estamos atentos ao aumento de cargas pesadas e precisamos garantir a segurança dos usuários da rodovia”, destacou o superintendente.
Foto: Reprodução.
Está proibido a circulação de veículos com Peso Bruto Total (PBT), superior a 12 toneladas.
Base legal e orientações aos motoristas
A proibição está amparada pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Conforme o Artigo 1º, parágrafo 2º, do CTB:
“O trânsito, em condições seguras, é um direito de todos e dever dos órgãos e entidades competentes do Sistema Nacional de Trânsito, a estes cabendo adotar as medidas destinadas a assegurar esse direito.”
Diante da restrição, o DER-ES orienta que motoristas de veículos de carga pesada busquem rotas alternativas mais adequadas ao transporte desse tipo de carga. Uma nova avaliação estrutural será feita para definir os próximos passos quanto à liberação ou à manutenção da medida.
Redação: Jornal ATV – A Tribuna do Vale.
