Fim de ano deve gerar até 2.800 empregos temporários no Espírito Santo. Veja!
Comércio, turismo e logística devem liderar contratações; até 40% das vagas podem se tornar efetivas.
Espírito Santo – O fim do ano está chegando e, com ele, o aquecimento das vendas e do turismo promete movimentar o mercado de trabalho capixaba. Segundo levantamento do Connect Fecomércio-ES, o Espírito Santo deve abrir entre 2.400 e 2.800 vagas temporárias neste período, impulsionadas principalmente pelas comemorações de Natal e pela Black Friday.
As oportunidades devem se concentrar nos setores de comércio, turismo e logística, que tradicionalmente aumentam o quadro de funcionários para atender à demanda das festas. O Estado é responsável por cerca de 2,2% das contratações temporárias em todo o país, índice compatível com sua participação na economia nacional.
Além de gerar empregos, o levantamento aponta que entre 30% e 40% dessas vagas podem se tornar permanentes no início de 2026. Isso representa de 720 a 1.120 novos vínculos formais após o período de festas. De acordo com André Spalenza, coordenador do Observatório do Comércio do Connect Fecomércio-ES, o cenário mostra o dinamismo e a força da economia capixaba.
“O Espírito Santo vem consolidando um ambiente econômico estável e com alto nível de formalização. O trabalho temporário é uma oportunidade real de ingresso no mercado e, muitas vezes, se transforma em um emprego fixo”, afirmou.
. Foto: Divulgação.

A taxa de efetivação prevista é de 30% a 40%, que pode representar de 720 a 1.120 novos vínculos.
Spalenza destacou ainda o papel social desse tipo de contratação, que ajuda jovens em busca do primeiro emprego e profissionais que estavam fora do mercado a se reinserirem.
“O trabalho temporário dá oportunidade, capacita e abre portas para quem quer voltar a trabalhar. Também permite que as empresas formem equipes mais qualificadas e alinhadas às suas necessidades”, completou.
Redação: Jornal ATV – A Tribuna do Vale.
Fonte: Connect Fecomércio-ES com base em dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).
