São Paulo-SP – O estupro aconteceu na última quarta-feira (20), dentro da Delegacia Sede de Polícia em Guarujá, no litoral de São Paulo. A vítima, uma mulher de 40 anos trabalha na unidade policial em uma função não especificada, em uma empresa terceirizada.
De acordo com informações, na sexta-feira (16), a vítima foi informada por colegas de que um desconhecido a procurava. Na manhã de terça-feira (19), a vítima foi surpreendida pelo agressor, que a aguardava com cartas de amor em mãos. Após entregar o material, proferir palavras desconexas e deixar a delegacia, ele retornou na manhã de quarta-feira, quando ocorreu o estupro.
A vítima foi abordada dentro de sua própria sala de trabalho por um homem de 52 anos. Ela foi agredida e posteriormente violentada sexualmente. O agressor foi preso no local por policiais que ouviram os gritos de socorro da vítima.
O relato da vítima, fornecido em depoimento na própria delegacia sede de Guarujá, detalha que o agressor tocou em seus seios, nádegas e esfregou o órgão genital nela. A vítima reagiu e chegou a entrar em confronto físico com o agressor.
Conforme o boletim de ocorrência, ao ouvirem os gritos de socorro da vítima, dois policiais foram até a sala. A porta estava fechada, mas não trancada. Ao abri-la, encontraram o agressor sobre a funcionária caída no chão, com objetos revirados.
Os policiais detiveram o homem, que resistiu à prisão. Ele foi levado sob custódia para a cadeia pública de Guarujá por ordem do delegado, que determinou sua prisão em flagrante.
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